terça-feira, 15 de março de 2022

Livros e HQs lidos 2022

 Livros

  • Caminho das Borboletas - Adriane Galisteu
  • Autobiografia de Benjamin Franklin


Quadrinhos


  • Vóltar

sábado, 28 de agosto de 2021

Filmes que assisti

  • Mais forte que a vingança 1972 (Filme com Robert Redford que inspirou Ken Parker) 
  • O Passado não perdoa 1960 (Western com Audrey Hepburn)
  • Uma Voz nas Sombras (Lilies of the field) 1963 
  • A Marca da Forca 1968 (Filme com Clint Eastwood) 

terça-feira, 30 de março de 2021

Animes Favoritos:


 1 - Tate No Yuusha no Nariagari (O Herói do Escudo)

2 - Sword Art on Line

3 - Dragon Prince.

4 - Claymore

5 - Yuyu Hakusho


2 - Evangelion


domingo, 10 de janeiro de 2021

Frases:

Se for comprar alguma coisa de valor, compre terra, Deus não fará outra. Vó do Bernardo Kuster

Pense, apartamentos são donos de muito pouco. Afinal, fazem parte de um condominio, que nada mais é um grupo de pessoas de posses tão limitadas que, em centros urbanos, conseguem comprar apenas uma fração de terra e, por isso, estão condendos a dividí-la eternamente uns com os outros. 

As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade, se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados - Edmund Burke


Os que têm muito a esperar e nada a perder serão sempre perigosos.

Edmund Burke

Se homens maus se juntam, os bons precisam se associar. Do contrário cairão um a um, sacrificados impiedosamente em uma luta desprezível.

Edmund Burke

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

 Sua força e sua coragem definham sem um antagonista: eles só podem provar o quão são grandes e poderosos se provarem tolerar sofrimento. Você deve saber que os homens bons devem agir da mesma maneira, de modo a não temer problemas e dificuldades, nem lamentar seu duro destino, tomar em boa parte o que quer que lhes suceda, e forçá-lo a tornar-se uma bênção para eles. Não importa o que você suporta, mas como o suporta.


Sêneca, sobre a providência divina

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Frases do livro

 Se podemos viver apenas uma pequena parte do que há dentro de nós o que acontece com o resto?


Vivemos aqui e agora. Tudo o que aconteceu antes ou em outros lugares é passado, em grande parte esquecido


O que poderia...O que deveria ser feito com o tempo que temos pela frente? Em aberto e ainda sem forma, leve como o ar em sua liberdade e pesado como chumbo em sua incerteza. É um desejo, um simples e nostálgico sonho voltar a determinado ponto de nossa vida e poder tomar um rumo completamente diferente daquele que fez de nós quem somos.


Do ponto de vista da eternidade isso certamente perde seu significado.


Deixamos algo de nós para trás ao deixar um lugar. Permanecemos lá, apesar de termos partido. E há coisas em nós que só reencontramos ao voltar. Viajamos ao nosso encontro quando vamos a um lugar onde vivemos parte de nossa vida por mais breve que tenha sido. Mas indo ao nosso encontro, temos de confrontar nossa solidão. E não é por isso que tudo o que fazemos se deve ao medo da solidão? Não é por isso que renunciamos às coisas das quais nos arrependemos no final de nossas vidas?


Será basicamente uma questão de autoimagem a ideia que criamos para nós mesmos o que é preciso realizar e vivenciar para que possamos aprovar a vida que vivemos? Se for o caso pode-se descrever o medo da morte como o medo de não ser capaz de ser quem planejamos ser. Se cair sobre nós a certeza de que essa plenitude nunca será atingida subitamente, não saberemos viver o tempo que já não pode fazer parte de toda uma vida.


O verdadeiro diretor da vida é o acaso, um diretor repleto de crueldade, de compaixão, de encontro fascinante.


Os momentos decisivos da vida quando sua direção muda para sempre, nem sempre são marcados por melodramas ruidosos. Aliás, os momentos dramáticos das experiências determinantes são frequentemente muitíssimo discretos. Quando exibem seus efeitos revolucionários e garantem que a vida seja revelada em uma nova luz, isso acontece silenciosamente. E é nesse maravilhoso silêncio que está sua especial nobreza.


Passei 1922 dias no Liceu em que meu pai me colocou. Era a escola mais rígida de todo o país. No terceiro dia, percebi que tinha de contar os dias para não ser esmagado por eles.


Não gostaria de viver num mundo de catedrais. Preciso da beleza e grandiosidade delas fazendo frente às cores sujas das fardas. Gosto das palavras fortes da bíblia. Preciso da alegria de sua poesia. Preciso disso para fazer frente à decadência da língua e à ditadura de slogans inúteis. Mas há outro mundo no qual não quero viver. Um mundo onde o pensamento independente é depreciado e as coisas que mais apreciamos são denunciadas como pecado. Um mundo onde nosso amor é exigido por tiranos, opressores e assassinos. Onde, absurdamente, as pessoas são incentivadas pelo púlpito a perdoar essas criaturas e até a amá-las. É por essa razão que não basta ignorar a Bíblia. Temos de jogá-la fora de vez, pois só fala de um Deus vaidoso e hipócrita. Em Sua onipresença, Deus nos vigia dia e noite. Toma nota dos nossos atos e pensamentos. Mas o que é um homem sem segredos? Sem pensamentos e desejos que só ele conhece? O nosso Senhor Deus não considera que nos rouba a alma com a sua curiosidade? Uma alma que deveria ser imortal. Mas quem, de verdade, iria querer ser imortal? Que tédio saber que o que acontece hoje, este mês, este ano, não importa! Nada teria importância. Ninguém aqui sabe o que seria viver eternamente. E é uma benção nunca sabermos. Uma coisa eu garanto. Este eterno paraíso da imortalidade seria infernal. É a morte, e somente a morte que dá a cada momento beleza e horror. Apenas pela morte o tempo ganha vida. Por que Deus não sabe disso? Por que nos ameaça com uma eternidade que só pode ser insuportavelmente vazia? Não gostaria de viver num mundo sem catedrais. Necessito do brilho dos vitrais, da sua fresca imobilidade, do seu imperioso silêncio. Preciso da santidade das palavras, da grandiosidade da boa poesia. Na mesma proporção, preciso da liberdade de me revoltar contra tudo o que é cruel neste mundo, pois um não é nada sem o outro. E ninguém pode me obrigar a escolher.


Deixamos algo de nós para trás ao deixar um lugar. Permanecemos lá, apesar de termos partido. E há coisas em nós que só reencontraremos ao voltar. Viajamos ao nosso encontro quando vamos a um lugar onde vivemos parte de nossa vida por mais breve que tenha sido. 

sábado, 25 de abril de 2020

Expressōes em latim

https://pt.wikiquote.org/wiki/Prov%C3%A9rbios_latinos

Corvus oculum corvi non eruit - um corvo não bica outro corvo!


1. Abusus non tollit usum: O abuso não impede o uso. Princípio segundo o qual se pode usar de uma coisa boa em si, mesmo quando outros usam dela abusivamente.
2. Ad maiorem Dei gloriam: Para maior glória de Deus. Lema da Companhia de Jesus, usado pelos jesuítas pelas iniciais A. M. D. G.
3. Age quod agis: Faze o que fazes. Presta atenção no que fazes; concentra-te no teu trabalho.
4. Alea iacta est: A sorte foi lançada. Palavras atribuídas a César, quando passou o Rio Rubicão, contrariando as ordens do Senado Romano.
5. Amicus certus in re incerta cernitur: O amigo certo se manifesta na ocasião incerta.
6. Aquila non capit muscas: A águia não apanha moscas. Uma pessoa de espírito superior não se preocupa com ninharias.
7. Arcus nimis intensus rumpitur: O arco muito retesado parte-se. O rigor excessivo conduz a resultados desastrosos.
8. Asinus asinum fricat: Um burro coça outro burro. Diz-se de pessoas sem merecimento que se elogiam mutuamente e com exagero.
9. Audaces fortuna iuvat: A fortuna ajuda os audazes. O bom êxito depende de deliberações arriscadas.
10. Carpe diem: Aproveita o dia. (Aviso para que não desperdicemos o tempo). Horácio dirigia este conselho aos epicuristas e gozadores.
11. Consuetudo consuetudine vincitur: Um costume é vencido por outro costume. Princípio de Tomás de Kempis segundo o qual os maus hábitos podem ser eficazmente combatidos por outros que lhes sejam contrários.
12. Consuetudo est altera natura: O hábito é uma segunda natureza. Aforismo de Aristóteles.
13. Credo quia absurdum: Creio por ser absurdo. Expressão de Santo Agostinho para determinar o objeto material da fé constituído pelas verdades reveladas, que a razão humana não compreende.
14. Dare nemo potest quod non habet, neque plus quam habet: Ninguém pode dar o que não possui, nem mais do que possui.
15. De gustibus et coloribus non est disputandum: Não se deve discutir sobre gostos e cores. Cada qual tem suas preferências. (Provérbio medieval).
16. Dominus dedit, Dominus abstulit, sit nomen Domini benedictum: O Senhor deu, o Senhor tirou, bendito seja o nome do Senhor. Palavras de Jó, quando atingido pela perda de todos os seus bens. São citadas para lembrar, nos infortúnios, a resignação cristã.
17. Do ut des: Dir Dou para que tu dês. Norma de contrato oneroso bilateral.
18. Dura lex sed lex: A lei é dura, mas é a lei. Apesar de exigir sacrifícios, a lei deve ser cumprida.
19. Ecce iterum Crispinus: Eis aqui novamente o Crispim. Frase de Juvenal, falando de um importuno.
20. Errare humanum est: Errar é humano. Desculpa que se apresenta a fim de atenuar um erro ou engano.
21. Esto brevis et placebis: Sê breve e agradarás. Conselho escolástico aplicado à eloqüência.
22. Ex ore parvulorum veritas: A verdade (está) na boca das crianças. As crianças não mentem.
23. Fama volat: A fama voa; a notícia se espalha rapidamente. (Virgílio, Eneida III, 121).
24. Felix culpa: Feliz culpa. Expressão de Santo Agostinho referindo-se ao pecado de Adão, que nos mereceu tão grande redentor.
25. Finis coronat opus: O fim coroa a obra. A obra está completa, de acordo com o seu planejamento.
26. Fugit irreparabile tempus: Foge o tempo irreparável. Virgílio lembra-nos que o tempo passa rapidamente e que não devemos desperdiçá-lo.
27. Hodie mihi, cras tibi: Hoje para mim, amanhã para ti. Usada nas inscrições tumulares e quando se deseja o mesmo mal a quem o causou.
28. Honos alit artes: A honra alimenta as artes. Máxima de Cícero que explica a necessidade de aplausos como incentivo aos artistas.
29. In dubio pro reo: Na dúvida, pelo réu. A incerteza sobre a prática de um delito ou sobre alguma circunstância relativa a ele deve favorecer o réu.
30. Inops, potentem dum vult imitare, perit: O pobre, quando quer imitar o poderoso, perece.
31. Libertas quae sera tamen: Liberdade ainda que tardia. Palavras de Virgílio, tomadas como lema pelos chefes da Inconfidência Mineira e que figuram na bandeira daquele Estado.
32. Medice, cura te ipsum: Médico, cura a ti próprio. Provérbio citado por Cristo e diz respeito àqueles que, esquecidos dos próprios defeitos, desejam corrigir os alheios.
33. Memento, homo, quia pulvis es et in pulverem reverteris: Lembra-te, homem, que és pó e em pó te tornarás. Palavras pronunciadas pelo sacerdote enquanto impõe cinza na cabeça de cada fiel, na quarta-feira de cinzas.
34. Mens sana in corpore sano: Espírito sadio em corpo são. Frase de Juvenal, utilizada para demonstrar a necessidade de corpo sadio para serviços de ideais elevados.
35. Nascuntur poetae, fiunt oratores: Os poetas nascem, os oradores fazem-se.
36. Natura non facit saltus: A natureza não dá saltos. Leibniz quis com este aforismo mostrar que não existem gêneros ou espécies completamente isolados, mas são todos interligados.
37. Non nova, sed nove: Não coisas novas, mas (tratadas) de (modo) novo.
38. Non omne quod fulget aurum est: Nem tudo que brilha é ouro. Cuidado com as aparências.
39. Primum vivere, deinde philosophari: Primeiro viver, depois filosofar. Aplicado àqueles que, por especulações abstratas, deixam de conseguir o necessário para a subsistência.
40. Qualis vita, finis ita: Tal vida, tal morte. Não pode morrer bem aquele que viveu mal, é o princípio aceito pelos mestres da vida espiritual.
41. Quia nominor leo: Porque me chamo leão. Trecho de Fedro usado para estigmatizar aqueles que abusam de sua posição ou força, para oprimir os fracos.
42. Qui potest capere, capiat: Quem é apto para o admitir, admita. Palavras com que Cristo conclui sua exortação à prática da castidade perfeita (Mateus, 19, 12).
43. Quot capita, tot sensus: Quantas cabeças, tantas sentenças.
44. Quo vadis?: Aonde vais? Pergunta que, segundo a tradição, teria feito Cristo a Pedro na Via Ápia, quando o apóstolo fugia da perseguição de Nero.
45. Similia similibus curantur: Os semelhantes curam-se pelos semelhantes. Med Lema da homeopatia que se opõe à alopatia cujo princípio é: contraria contrariis curantur.
46. Si vis pacem, para bellum: Se queres a paz, prepara a guerra. Aforismo ainda hoje seguido pelas nações, que procuram fortalecer-se a fim de evitar uma eventual agressão.
47. Tabula rasa: Tábua raspada. Expressão muito empregada em linguagem filosófica de origem aristotélica. Aristóteles admitia que o espírito humano era, antes de qualquer experiência, inteiramente vazio como as tabuinhas cobertas de cera em que nada fora escrito.
48. Tempus est optimus judex rerum omnium: O tempo é o melhor juiz de todas as coisas.
49. Timeo hominem unius libri: Temo o homem de um só livro. Santo Tomás de Aquino empregou esta expressão para dizer que temia aquele que não tinha uma cultura vasta, mas era adversário temível quando se aprofundava no estudo de uma especialidade.
50. Tua res agitur: Trata-se de coisa tua. É de teu interesse (Horácio, Epístola I, 18, 84).
51. Tulit alter honores: Outro teve as honras. Queixa de Virgílio por ver outros colherem os frutos do seu trabalho.
52. Tu quoque fili!: Tu também, filho! Exclamação de César ao ver Bruto, considerado seu filho, entre os conspiradores.
53. Ubi Petrus, ibi Ecclesia: Onde (está) Pedro aí (está) a Igreja. Provérbio muito citado pelos apologistas católicos que só consideravam verdadeira a igreja que estivesse em comunhão com o pontífice romano.
54. Vae soli!: lat Ai do solitário! Expressão com que o Eclesiastes (IV, 10) lamenta a fraqueza do homem abandonado à própria sorte.
55. Veni, vidi, vici: Vim, vi, venci. Palavras com que César anunciou, ao Senado Romano, sua vitória sobre Farnaces, rei do Ponto, no ano 47 a. C. São citadas como alusão a um êxito seguro e rápido em qualquer empreendimento.
56. Verba volant, scripta manent: As palavras voam, os escritos permanecem. Provérbio de grande atualidade que aconselha prudência em pronunciamentos comprometedores e na assinatura de contratos bilaterais.
57. Vincit omnia veritas: A verdade vence todas as coisas.
58. Volenti nihil difficile: Nada é difícil a quem quer; querer é poder.
59. Vox populi, vox Dei: Voz do povo, voz de Deus. O assentimento de um povo pode ser o critério de verdade.
60. Vulnerant omnes, ultima necat: Todas ferem, a última mata. Inscrição filosófica em mostradores de relógios. Cada hora fere a nossa vida até que a derradeira a roube.